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terça-feira, 31 de março de 2015

Marcas de Subwoofer e Woofer

Atualmente o mercado nacional vem tentando encontrar melhorias para seus alto falantes, visando uma competição com os importados, já que atualmente são poucas marcas que conseguem chegar no mesmo nível de algumas marcas importadas.
Na minha opinião a Shocker, e a FB Audio, são as que estão tendo um melhor desempenho para SPL.
Sendo que temos 3 tipos de configurações, SPL ( Gravão Forte), Trío ( Som pra fora, cone seco), e SQL ( Visa a qualidade em todos os sentidos, o som mais harmônico).
Eu particularmente prefiro tenho 2 projetos um SQL, e o outro SPL, não utilizo Trío, pois não escuto som com a mala aberta.
Abaixo algumas marcas de alto falantes nacionais:

Obs: A Ultravox comprou a Shocker, por isso o mesmo site.

Abaixo as marcas importadas:

Digital Designs = http://www.ddaudio.com/

Ai estão as marcas que conheço, e que gosto. Agora o sistema de som de cada um, vai do gosto, e do bolso, pois aqui temos para todos os bolsos e gostos. Mas temos que ter sempre em mente a qualidade, não adianta comprar do mais barato, sendo que as vezes não tem qualidade, só o preço bom.
Em questão de som automotivo, as vezes se paga mais caro, porque o material é de melhor qualidade, e ira ter uma durabilidade muito maior.


Nova F-150 Raptor

Nova F-150 Raptor terá 450 cavalos, diz executivo da Ford

A nova geração da picape Ford F-150 Raptor enfim teve sua potência revelada. O modelo, que conta com motor Ecoboost V6 3.5 litros turbo associado ao câmbio automático de 10 marchas, entregará 450 cavalos.
Pelo menos foi o que falou o chefe de desenvolvimento de produtos da Ford, Raj Nair, durante uma entrevista realizada na Rolex 24 Daytona, no último fim de semana. O número revelado pelo executivo da fabricante do oval azul é impressionante, tendo em conta que o motor 6.2 V8 naturalmente aspirado da versão anterior, SVT Raptor, produzia “apenas” 411 cavalos.
A Ford, no entanto, ainda não revelou todas as especificações técnicas e de desempenho da nova F-150 Raptor. Considerando que o modelo que será substituído entrega 58,6 kgfm de torque, e que o motor 3.5 EcoBoost atual produz 58 kgfm, é de se esperar que o bloco atualizado e preparado para a nova Raptor deve até superar esses números, apesar de nada ter sido confirmado por enquanto.


Marcas de Amplificadores para Subwoofers e Woofers

        Estarei falando abaixo um pouco sobre as marcas que indico para vocês colocarem no seu carro.
Claro que não iremos colocar marcas importadas, porque atualmente, estamos um pouco atrasados quanto ao restando do mundo.
Temos no Brasil marcas muito boas, mas em questão de amplificadores os importados nos ganham no quesito qualidade.
Aqui no Brasil utilizamos muito:

SounDigital = http://soundigital.com.br/
Taramps = http://www.taramps.com.br/site/
Stetsom = http://www.stetsom.com.br/pt
Banda = http://www.bandaaudioparts.com.br/nw/

Na minha opinião essas são as 4 melhores marcas, com preço acessível, e com muita qualidade, que temos no mercado Nacional.
Venho dizer que não me responsabilizo por nenhum problema que vocês possam ter com as marcas aqui mencionadas, estou apenas dizendo o que acho sobre elas.
Nunca tive qualquer problema com nenhuma dessas marcas acima.

Abaixo algumas marcas que conheço pelo mundo a fora:

Rockford Fosgate = http://www.rockfordfosgate.com/
Ground Zero = http://www.ground-zero-audio.com/en/
Hifonics = http://hifonics.com/
Kicker = http://www.kicker.com/
MbQuart = http://mbquart.com/
DC Audio = http://www.dcsoundlab.com/
Sundown Audio = http://www.sundownaudio.com/
Skar Audio = http://www.skaraudio.com/
Audiophonic = http://www.audiophonic.net/

Tirando a Audiophonic, devido ao elevado preço dos produtos para nós consumidores do Brasil, esse produtos acima, são quase um sonho de consumo.


Woofer de 10.000W da Bomber

Woofer de 10.000W da Bomber supera a barreira do som



Graças a uma abordagem inovadora, a Bomber conseguiu superar a barreira técnica que impedia os alto-falantes de superarem os 5.000 W e apresentou no NetShop SP o seu novo woofer para competições, batizado de Paredão 10K, com nada menos que 10.000 W de potência (5.000 W RMS) e versões de 12” e 15”.

Para isso, foi preciso repensar todo o produto até chegar à solução inédita de usar dois conjuntos magnéticos com só uma bobina. Não são só dois imãs, mas dois conjuntos magnéticos completos: a bobina única de 4 Ohms fica imersa em dois gaps independentes. Essa solução, batizada de Twin Motor, já teve patente requerida e permitiu obter ganhos notáveis de sensibilidade e potência.

O 10K ainda usa materiais especiais, como cone de celulose impregnado com fibra de Kevlar, que garante uma altíssima rigidez com baixo peso; aranha (centragem) em Teijin Conex, uma fibra sintética de altíssima resistência; cordoalhas revestidas extra grossas com alma de  Teijin Conex; bobina com fio de alumínio revestido de cobre e adesivos de ultima geração. Um radiador de alumínio aletado, acoplado à placa inferior, ajuda a drenar o calor gerado.







OPALA SS

Irei falar um pouco sobre o Opala SS, essa versão amada por quase todos.


Opala SS foi lançado em 1971 para disputar o mercado de carros esportivos, e vinha com acabamento esportivo: volante de 3 raios, bancos individuais, câmbio de 4 marchas no assoalho, rodas esportivas, e pintura especial com faixas esportivas; em alguns anos também com capô e painel traseiro na cor preta. O painel vinha com marcador de RPM com escala de 0 a 6000 rpm, com a faixa amarela sinalizando atenção de 4500 rpm a 5000 rpm e marcação em vermelho até o final em 6000 rpm — nos motores 250/S, o conta-giros marcava até 7000 rpm.
A versão SS foi oferecida com 4 portas somente em 1971. Em 1974 ganhou a opção do motor 2.5 (151) de quatro cilindros, que durou até 1980.
Em 1976 estreava o motor 250/S com tuchos mecânicos (apenas nesse ano), e taxa de compressão elevada em 0,7 ponto, o que levou a revista Quatro Rodas a elegê-lo o carro mais veloz do Brasil, com 190,47 km/h, superando o Dodge Charger da Chrysler e o Maverick da Ford.









Autódromo Nürburgring Alemanha

Sendo apaixonado pelo mundo automotivo, já ouvi falar muito no autódromo de Nürburgring, e garanto que todos que tem o mesmo sentimento que eu, já ouviu falar também, por isso resolvi fazer esse post, sobre o Autódromo.

Nürburgring é o nome de um autódromo na cidade de Nürburg, próximo à Colônia e Frankfurt, naAlemanha.
Foi a sede anual do Grande Prêmio da Europa de Fórmula 1 até 2007. Foi inaugurado em 1927 e o traçado original da pista tinha aproximadamente 28 km, posteriormente foi criado um novo traçado de 22 km de extensão e era utilizado pela Fórmula 1 na década de 1960. Atualmente é utilizado outro traçado de 5,148 km, porém o traçado de 22 km ainda permanece, servindo apenas para os conhecidos "Track days", um dia em que as pessoas podem ir ao autodrómo e acelerar a vontade com seus carros, e para corridas de longa duração.
Durante os últimos 80 anos, todos os tipos de eventos tiveram Nurburgring como palco, de corridas locais de menor expressão até corridas do automobilismo top mundial. Antes da Segunda Guerra Mundial, as primeiras corridas de Grandes Prêmios de motos e de automóveis na Alemanha foram realizadas ali. E durante o período pós-guerra, a pista recebeu corridas de F1 e do mundial de motos, bem como corridas de endurance, como as famosas 1000 km de Nurburgring e os seus maravilhosos protótipos.
Abaixo o mapa do autódromo:


Inicialmente o circuito de Nurburgring foi criado com 3 objetivos:
  • Para corridas.
  • Para ser uma pista de testes para os fabricantes alemães.
  • Para uso pelo público.
Os primeiros 2 objetivos são aplicáveis a praticamente todos os circuitos permanentes. Mas o terceiro objetivo não é algo comum e até os dias de hoje qualquer um que pague ingresso poderá percorrer com o seu carro ou moto o anel norte (Nordschleife) do circuito, respirando a própria história do automobilismo.
Também é usado para fazer o famoso festival de rock intitulado Rock Am Ring, que é um festival músical que acontece desde 1985.
Hoje em dia o anel norte ainda é usado para algumas competições. As 24 Horas de Nürburgring é o evento principal do ano, para carros de GT e de turismo. Outros eventos são o Eifel Klassik, uma grande corrida de carros históricos e algumas corridas nacionais também. Ultimamente está sendo usada como pista para desenvolvimento e testes de carros superesportivos, como o Nissan GT-R e oJota.
Quanto ao anel sul (Sudchleife) de Nurburgring, o seu destino é um pouco mais triste. Cerca de 70 % dele foram destruídos em 1983 para a construção da atual pista de F1 e o pouco que resta virou simplesmente estrada.

O “Modo Drift” do Ford Focus RS

Falando em Drift, o Ford Focus RS, que foi o meu primeiro post, vai chegar no mercado com mais esse modo.

O Focus RS demorou a render-se à tração integral – as duas primeiras gerações deram conta de entregar um excelente comportamento dinâmico mesmo com a força indo para “as rodas erradas”, como gostam de observar alguns entusiastas mais exigentes

Contudo, para garantir que a nova geração de seu hatch über esportivo pudesse encarar a concorrência em igualdade, a Ford adotou um sistema de tração integral com vetorização de torque. Como já explicamos, usando uma série de sensores capazes de medir as condições de aderência e o estilo de condução, o sistema varia continuamente a distribuição da força do motor entre os eixos dianteiro e traseiro e entre as rodas da esquerda e da direita. Com o recurso, o carro consegue manter as condições ideais de aderência em virtualmente qualquer situação – coisa fina.

Acontece que, de vez em quando, diversão significa perder um pouco de aderência – de que outro modo se pode soltar a traseira e deslizar de lado? Normalmente carros de tração integral não permite que você faça isso, mas o Focus Rs sim.

Como isto é possível? Graças ao Drift Mode!
Na prática isso significa que ao apertar o botão que ativa o Drift Mode no console central, você irá modificar os parâmetros do controle de estabilidade para que ele permita que a traseira deslize por aí, livre, leve e solta — e sem desligar o controle completamente. Como ele faz isso?
É um sistema bem sacado e se baseia praticamente apenas na programação dos controles eletrônicos do carro. Lembra que o sistema de tração integral consegue colocar o torque onde bem entender? No modo Drift ele manda 70% da força para as rodas traseiras para manter a derrapagem controlada até onde você conseguir. Para que o controle de estabilidade não entre em cena matando o motor e freando as rodas, a programação do Drift Mode torna as babás eletrônicas mais permissivas em relação ao destracionamento e o ângulo de guinada.
Enquanto isso, a ECU continua recebendo todos os parâmetros lidos pelos sensores de posição do carro, das rodas dianteiras e do volante e é aqui que entra a boa sacada dos engenheiros: os sensores capturam os comandos do motorista — qual pedal está pressionado, em que ângulo está o volante, quanta carga há no acelerador —, qual a velocidade de cada roda e em que posição o carro está. Se a posição do volante não estiver adequada com a guinada do carro, por exemplo, o controle de estabilidade entra em ação. Enquanto o motorista mantiver todos os parâmetros de leitura adequados por conta própria, o controle de estabilidade fica ali sem dizer nada, só olhando…
Se você quiser explicar isso para seus amigos não-tão-gearheads, diga o seguinte: os sensores conseguem identificar a velocidade com que o carro está desgarrando a traseira e saber se o motorista está dando conta de controlá-la. Enquanto não identificar uma perda de controle, o sistema não fará nada para corrigi-la.
Dave Pericak, o chefão da Ford Performance, afirmou que o Drift Mode “é uma excelente ferramenta de aprendizado para te ajudar a desenvolver suas habilidades – o sistema trabalha com você, e não contra você”.
Em teoria, também é possível desligar completamente o controle de estabilidade e confiar nas suas próprias habilidades para controlar as derrapagens. Contudo, Periack garante que o carro sempre será mais fácil de controlar com o ESC ligado e que ele não interfere na diversão. Na verdade, ele diz que é como a rede de segurança embaixo de um trapezista. “Ela está lá, mas você ainda tem que subir lá em cima e fazer as acrobacias sozinho”.


Drift

Drift ou Drifting (ドリフト走行, dorifuto sōkō), é uma técnica de direção de carros que consiste em deslizar nas curvas escapando a traseira, girar o volante para que as rodas dianteiras estejam sempre em uma direção oposta a curva (se o carro vira para a direita então a roda deve estar a esquerda, e vice versa), controlando o nível de derrapagem, fazendo o carro literalmente andar de lado.

História

O drift moderno teve início no “All Japan Touring Car Championship races” há 40 anos atrás. O legendário piloto Kunimitsu Takahashi foi o criador da técnica em 1970. Ele ficou famoso batendo seu “apex” (o ponto onde o carro esta mais perto da curva) em alta velocidade e derrapando na curva, saindo da curva com mais velocidade que o normal. Depois dessa façanha ele ganhou uma legião de fãs que deram início ao drift japonês.
Um corredor de rua chamado Keiichi Tsuchiya ficou particularmente interessado no drift de Takahashi, Tsuchiya começou a praticar suas técnicas de drift nas montanhas do Japão, e rapidamente ganhou uma grande reputação. Em 1987, uma revista muito popular de tunning e carros concordou em produzir um vídeo sobre as habilidades de Tsuchiya, esse vídeo conhecido como Pluspy se tornou um hit e inspirou milhares de corredores profissionais de drift que correm nos circuitos atualmente. Em 1988 o diretor chefe da Option magazine Daijiro Inada ajudou a organizar o primeiro torneio especializado em drift.
O drift chegou no Brasil muito tempo depois, o drift no Brasil só começou a ganhar destaque com a popularização do tuning e a chegada de jogos e filmes relacionados, caso do filme Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio e divulgação feita pela Drift Brazil. Depois de sua estreia vários documentários e matérias em jornais e revistas começaram a falar sobre o drift,o drift está representado por diversos clubes e foruns em Portugal e no Brasil.


Técnicas

Para fazer drift é necessário ter um carro de tração traseira. O suposto "drift" com carros de tração dianteira é na verdade conhecido como power sliding.
Drifting é levar seu carro além dos limites. Depende da técnica de direção para fazer o carro deslizar de lado e manter isso. Você tem que equilibrar a velocidade e o ângulo do drift unindo movimentos. Para ser o melhor você tem que aprender a unir alta velocidade com ângulo do drift simultaneamente.
Aprenda a unir Velocidade, Ângulo, Inércia, crie um traçado imaginário.
Existem dois passos a serem seguidos para qualquer drift, então preste atenção.
O primeiro passo é iniciar o drift. Isto significa deixar o carro de lado. Há muitas maneiras de iniciar um drift, e aprender as técnicas para fazê-lo . O segundo passo é controlar o drift. Vamos ver o básico.
Drifting básico
Se você quer fazer drift, tem que entender como se fazer uma curva. Ela acontece quando a traseira do carro gira na direção da curva. Há muitas maneiras de fazer isso acontecer, vou ensinar todas para vocês. Em carros tração traseira, você pode usar a aceleração para regular o ângulo do drift. Forçar a curva com o carro é uma grande parte do drift. Mas se você não conseguir controlar o carro vai acabar batendo.
Para evitar que o carro gire, você precisa virar na direção contraria. Vire as rodas dianteiras com calma na direção da curva e equilibre a aceleração para manter o drift. Treine este equilíbrio até se acostumar. Os carros são diferentes, então treine bastante naquele que você acha mais seu estilo. Para drifting, use carros com tração traseira..
Power over
Vamos fazer anglo simples: drift por aceleração. É só usar a aceleração para deixar seu carro de lado. Para fazer isso, acelere bastante e vire totalmente para esquerda ou direita. Tente girar o carro em círculos no mesmo lugar, isso vai ajudá-lo a treinar. Quando você tiver dominado isso, conseguira fazer muito mais! Talvez você precise virar na direção contraria para evitar que o carro gire, principalmente depois, com mais potencia.
Side
(também conhecido como drift de freio de mão)
Esse é fácil: puxe o freio de mão e vire a direção. Se você estiver numa reta, o carro ira girar rapidamente. Se você já estiver no drift, usando o freio de mão ira travar as rodas traseiras, aumentando o ângulo do drift. Lembre-se que o ângulo baseia-se no tempo que você segura o freio de mão. Se você segurar por muito tempo, pode acabar girando. Acertar um drift de frenagem lateral depende de travar as rodas traseiras. Travar e girar, entendeu? Tente misturar a frenagem lateral com aceleração, ou outras técnicas. Quando você estiver de lado, acelere e vire na direção contraria para manter o drift. Não é muito aconselhável pois o carro pode perder o controlo rapidamente. Ás vezes o que é fácil não ajuda.
Braking
Você já entendeu que o drifting depende de tirar o equilíbrio do carro. Esse drift faz exatamente isso, acaba com o equilíbrio do carro. Confira! Entre em alta velocidade. Agora solte o acelerador e freie! Segure um pouco e volte ao acelerador. Se você fizer certo, o carro vai rodar. Pisando no freio faz o peso do carro mudar para a dianteira abruptamente. Isso faz a traseira perder tração e começar a girar.
Esse e o mais difícil até agora, arrisque!
Drift por redução de marcha
A redução de marcha pode ser feita na corrida de GRIP, para começar um drift ou durante um drift para mantê-lo. Durante a curva, rapidamente reduza a marcha, aumenta a rotação do motor. A força extra ajuda as rodas traseiras a girarem. O carro ira rodar imediatamente. Garanta que o acelerador esteja pressionado quando for reduzir a marcha, ou não vai funcionar. Quando você fizer corretamente, o carro irá (pular), então vire na direção contraria ou você vai rodar durante a curva.
Acel off
É exatamente o que parece, para essa técnica , você precisa soltar o acelerador para fazer o carro rodar. Entre em uma curva mais rápido do que deveria. Garanta que o acelerador esteja pressionado. Quando estiver pronto para virar, solte o acelerador, nesse momento o carro deve girar com a suspensão traseira ficando mais leve (a transferência de peso ocorre como no drift por frenagem, só que mais sutil). Vire na direção contraria e aproveite. Você pode unir essa técnica com outras, como a de redução de marcha para aumentar a distancia do drift ou o ângulo. Use isso para grandes driftS e para acertar o ângulo.
Furikai
(também conhecido como drift pendulo, chicote escandinavo, ou "scandinavian flick")
Furikai é uma técnica usada comummente em corridas de rally. Consiste em entrar na curva por dentro ao invés da trazada comum, onde o carro é dirigido pelo exterior da curva. No momento de entrar na curva, o carro há de ser virado para fora, e logo abruptamente para dentro. Fazendo isso, consegue-se alterar a distribução de peso do veículo para o mesmo lado do exterior da curva, e, pelo giro repentino, provoca-se a perda de tracção no eixo traseiro. Uma vantagem desta manobra é a relativa facilidade para recuperar o controle do carro simplesmente soltando o acelerador.
Manji
Técnica igual ao Feint, mas feita em retas. Com a velocidade certa, se o veículo vira-se para um lado, e solta-se o acelerador (isso fará a traseira rodar rapidamente), a distribução do peso é alterada, ao virar para o outro lado pisando no acelerador simultaneamente, a perda de tracção criada pode ser mantida virando para a direcção contrária mais uma vez, ja que uma vez a inercia é suficiente para criar a perda de tracção, é possível fazer drifts em direcções opostas sequencialmente.
Dirt drop
Isto é feito deixando sair os pneus traseiros fora da pista (na sujeira) para manter ou ganhar o ângulo de drift sem poder ou velocidade perdedora e para ajustar-se para a curva seguinte. Somente permissível nas estrada sem barreiras e alinhadas com sujeira ou outros materiais que posam perder a tração. isto é feito geralmente em rallying de WRC.
Clutch kick
Kicking, pise rapidamente na embreagem dentro da curva sem tirar o pé do acelerador, à embreagem empura para dentro ou para fora, use esta tecnica para ajustar o ângulo do drift, para um ajuste muito rapido.
Changing side swing
Esta técnica é usada extensivamente na competição D1 japonesa e é muito similar à drift inércia (feint). É feita frequentemente no primeiro canto do drift da entrada, que é frequentemente uma volta dobro longa do apex imediatamente antes de um muito rápido straight-way. Se straight-way antes que o apex dobro é de uma orientação em declive, o condutor se mantiver dirigir no lado da trilha que é a mais closetest ao canto. Então com sincronismo correto na mente, o condutor muda abruptamente o carro no outro lado. Este movimento tem o momentum do carro a ser alterado fazendo com que as rodas traseiras percam a tração. O carro está em uma direita do movimento do drift agora. O drift é carregada então sobre o canto e através dela.
Choku dori
Isto é usado principalmente depois de viradas longas, retardar para baixo o carro e executar drift POR REDUÇÃO DE MARCHA. O carro está jogado em um feint e balançado para trás a outra maneira em velocidades muito elevadas, quando o condutor usar o BRAKING manter a linha dos carros e estender à tração.
Kansei
Essa técnica é utilizada em curvas de alta-velocidade, se executada perfeitamente não é utilizado o freio. Na entrada da curva retira-se o pé do acelerador (accel-off) transferindo o peso para frente e provocando a perda de tração nas rodas de trás.
Dynamic drift
Esta técnica é similar ao Choku Dori. Emprega todos os formulários das técnicas acima - e não restringido a somente uma - nas combinações para realizar o movimento desejado da tração.

Carros


Os carros utilizados em drift são consideravelmente leves. No Japão os carros mais usados são o Nissan Silvia,Nissan 350z ou (zeto), Toyota AE86, Mazda RX-7, Nissan Cefiro (versão com tração traseira), Nissan Laurel, Nissan Skyline(com tração traseira), Nissan Fairlady Z, Toyota Altezza, Toyota Soarer, Honda S2000, Mazda Miata, Toyota Supra,Subaru Impreza e Mitsubishi Lancer Evolution. Já a competição de drift nos EUA utiliza versões locais desses carros (tais como Nissan 240SX e o Corolla GT-S de Toyota), carros americanos de alta desempenho Dodge Viper, e muscle cars como o Dodge Challenger ou o Ford Mustang. Os drifters em outros países geralmente usam seus carros locais, tais como o Ford Sierra (Ucrânia e Irlanda), BMW Série 3 (em outras partes da Europa), ou Volvos. Porém, não basta somente com que sejam carros a tração traseira: A distribuição de peso, e portanto, a posição do motor, fazem muito difíceis de dirigir num drift aqueles carros com motor central, como o Lotus Elise, ou traseiro, como o Porsche 911.
Os carros FWD (com tração dianteira) não são permitidos nos torneios de drift como o D1GP.
Os carros AWD (com tração nas quatro rodas, conhecidos também como 4WD ou 4x4), como o Subaru Impreza WRX STi, e Mitsubishi Lancer Evolution possuem drift de ângulos bem diferentes. D1 e outras competições profissionais não permitem carros AWD. Porém, carros como o Impreza e o Lancer podem ser convertidos para RWD para poderem competir nesses torneios.
Tem que ser notado que a única maneira para manter o drift é mediante a propulsão das rodas traseiras. Obviamente, isso faz inviável carros de tração dianteira para campeonatos de drift, mas não para fazer a própria manobra. De fato, o Scandinavian Flick foi criado nos Rallies devido a que a subviragem dos carros de tração dianteira usados na época fazia úteis técnicas mais agressivas.



segunda-feira, 30 de março de 2015

Lykan Hypersport

Já que estamos perto do grande lançamento, espero filme, Velozes e Furiosos 7, irei falar um pouco do carro mais caro já colocado na série Velozes e Furiosos, 

Lykan HyperSport é um carro superesportivo da W Motors que atinge 395 km/h.
Custa cerca de Lykan HyperSport é um carro superesportivo da W Motors que atinge 395 km/h.
Custa cerca de R$ 11 milhões, o valor se deve ao fato dele ser feito de forma artesanal, e também por ser uma edição limitadíssima. Para se ter uma ideia, ele teve apenas sete unidades produzidas em 2013. O Lykan HyperSport é o primeiro modelo de luxo e alta performance feito no Oriente Médio.
O supercarro é feito com aplicação de diamantes e fio de ouro, e equipado com um motor capaz de gerar 750 cv de potência e possui de série tela holográfica 3D em seu painel interativo.




Tratamento acústico

         Hoje irei falar um pouco sobre o tratamento acústico, eu particularmente já utilizei, e aprovei muito.Quem nunca utilizou, eu recomendo, pois você fica com uma qualidade melhor no áudio, e protege a lataria do seu veículo, e não deixa entrar tantos ruídos externos pra dentro do veículo.
No meu gol, eu coloquei manta asfáltica no teto, assoalho, portas, e porta malas, e a qualidade do som ficou muito melhor.
Breve irei fazer um post do meu gol, e irei colocar algumas coisas que fiz nele.
Alguns itens utilizados para melhor a acústica são:

Manta Asfáltica Adesiva
Feltro
Manta Acústica
Espuma de Poliuretano Expansiva
Pasta Exvibration = Essa eu nunca usei, devido ao alto preço aqui no brasil. Mas quem tem condições a qualidade é muito superior, a outras medidas mais caseiras.

Tudo que evite contato de cabos, partes do som automotivo diretamente com a lata, e até mesmo os consoles do veículo, ajuda em uma acústica melhor.
Abaixo algumas fotos sobre o assunto:

                                                        Fotos com a Pasta Exvibration:





                                                                   Fotos com Feltro:








Fotos com a Manta Asfáltica Adesiva:











LAMBORGHINI AVENTADOR EM OURO

Quem nunca sonhou em ter um Lamborghini? E que tal ter um com detalhes em ouro? Isso mesmo ouro.
Superesportivo foi encomendado por executivo em homenagem ao dia do Catar; preço do modelo não foi divulgado

Para festejar o Dia Nacional do Catar 2015, Jaber Bin Abdallah Al Hmaidi encomendou uma Lamborghini Aventador Roadster LP700-4 com detalhes banhados a ouro por fora e por dentro. Tirando os detalhes em ouro, o superesportivo manteve o conjunto mecânico de fábrica, com motor V12 6.5 e transmissão automática de sete marchas. A potência fica acima de 700 cv e 70,4 kgfm de torque, o que a leva a 100 km/h em 2,9 segundos com velocidade máxima de 350 km/h.
O projeto foi feito pela Maatouk Design London, empresa que descreve suas preparações como um “trabalho feito para reis, presidentes, primeiros-ministros e VIPs”. O valor desembolsado pelo executivo não foi divulgado
Abaixo o video do brinquedo de gente grande. 




Shelby Cobra

Quem iria comprar um Shelby Cobra batido?

Mas quando esse Shelby é o mesmo utilizado no filme Homem de Ferro a história muda. 
Réplica de alumínio usado no filme de 2008 foi vendida por mais de R$ 60 mil

Carros que foram estrelas de filmes sempre são mais valorizados do que outros
A casa de leilões Barrett-Jackson leiloou um modelo usado no filme Homem de Ferrode 2008 por US$ 24.200, o equivalente a R$ 62 mil.
Caso você não ligue o nome ao carro, foi essa réplica do Cobra sobre a qual o personagem de Robert Downey Junior caiu na famosa cena em que começa a testar o sistema de voo da sua armadura. Sem medo de dar spoilers, afirmamos que não dá muito certo. 
A cena doeu mais nos entusiastas do que no herói, mas fiquem tranquilos: nenhum Cobra de verdade foi molestado durante as filmagens. O carro vendido no leilão é uma réplica de alumínio feita pela Kirkham. Nem dá para reclamar, afinal, se fosse um de verdade seria bem mais caro - e mais dolorido para os espectadores.  
Abaixo as fotos do carro, e da cena em que ele foi batido.