Anúncio 3

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Monitor 4K da Dell também funciona como quatro telas de 1080p



A Dell lançou um monitor diferente do que estamos habituados. O modelo P4317Q seria apenas uma tela gigante 4K, não fosse o fato de que ele pode ser dividido em quatro painéis com resolução 1080p, cada uma operando um input de vídeo diferente.
O aparelho conta com duas entradas HDMI, quatro USB 3.0, uma DisplayPort, uma Mini DisplayPort e uma VGA, o que é mais do que o suficiente para preencher as quatro partes do monitor.
Ao mesmo tempo, também é possível dar um zoom em uma das janelas específicas, para vê-la ocupando todas as 43 polegadas do visor, aproveitando também a resolução 4K que o painel oferece.
Com o modelo, a Dell tenta atrair o público que normalmente usa dois ou mais monitores para trabalhar, e a empresa diz que o monitor tem a vantagem de economizar até 30% do consumo de energia.
Pode ser interessante, mas certamente não será barato, nem mesmo para o padrão americano. O monitor começará a ser vendido em 23 de maio, e custará US$ 1.350, o que é um total de R$ 4,8 mil na cotação atual do dólar, sem incluir possíveis impostos.

Motorola sugere retorno do V3

A Motorola postou ontem em seu canal Motorola Mobility do Youtube uma espécie de vídeo-teaser para um evento seu que ocorrerá no dia 9 de junho. Num estilo anos 90, o vídeo dá destaque ao celular V3 da empresa, que vendeu mais de 130 milhões de unidades segundo a Forbes. O vídeo pode ser visto abaixo:



O vídeo sugere que a empresa pretende de alguma maneira trazer de volta o V3 ou, de maneira mais ampla, smartphones dobráveis. Outro item que aponta para essa possibilidade é a descrição do vídeo, que diz "flip back to the days of yesteryear and get ready for the future" (algo como "dobre de volta para os anos passados e prepare-se para o futuro).
Embora a empresa ainda não tenha oferecido mais detalhes sobre seus planos, é possível que ela traga novos dispositivos dobráveis para o mercado como smartphones de entrada, para preencher uma faixa de preço que ficou vazia nos últimos anos. É possível ainda que a empresa atualize os aparelhos para rodar com o sistema operacional móvel Android, segundo o Engadget.
Vale lembrar, contudo, que por enquanto a empresa apenas lançou o vídeo. Será necessário esperar até o dia 9 de junho, quando acontecerá o evento Lenovo Tech World, para saber com certeza sobre os planos da empresa.

Produtora desmente boatos e diz que 'The Witcher 4' não está em produção



Boatos nas redes sociais clamavam que a série “The Witcher” iria ganhar um novo game para a atual geração de consoles. No entanto, para a tristeza dos fãs de Geralt, o rumor foi desmentido pela produtora da série, a CD Projekt Red.
Em entrevista ao site Eurogamer, o CEO da empresa Marcin Iwinski explicou que o estúdio não está investindo na produção de “The Witcher 4”. “Nós honestamente não sabemos (se haverá um novo jogo da série). Sinceramente não temos nada planejado no momento", afirmou.
Se por um lado Iwinski piora ainda mais a situação de quem gostaria de uma nova sequência do herói, já que disse que “não haverá nenhum ‘Witcher’ tão cedo”. Por outro, ele deixa claro que não descarta o desenvolvimento do título no futuro: “Como já falamos antes, nunca diga nunca”.
“The Witcher 3: Wild Hunt” está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC. 

Google anuncia concorrente do WhatsApp com busca embutida



O Google anunciou hoje, durante o seu evento I/O, um aplicativo de mensagens para concorrer com o WhatsApp. Chamado Allo, o app também utiliza o número do telefone do usuário mas se diferencia graças a respostas automáticas e novos métodos de expressão, além de ter o assistente virtual do Google integrado a ele.
O Allo possui um sistema de "controle de volume" que permite que o usuário edite o tamanho da fonte de cada uma de suas mensagens, transformando-as em um "sussurro" ou "grito" (sem precisar usar caps lock). Ele também possui integração com emojis e suporte a gifs e stickers.
Utilizando as funções de comunicação e aprendizado de máquina do Google, o Allo também consegue sugerir respostas para as mensagens que o usuário recebe. Segundo a empresa, o Allo aprende a maneira como os usuários se comunicam e oferece sugestões de respostas inteligentes de maneira a reproduzir a forma como eles escreve.
Mesmo imagens recebidas geram opções de resposta automática do assistente do Google. O aplicativo, na demonstração da empresa, consegue entender o contexto e o que está na imagem, e sugere respostas como "que labrador fofo!" ou "Nossa, eu adoro espaguete!". Ao enviar imagens, o usuário também consegue desenhar sobre elas com uma função semelhante à do Snapchat.
Assistente
Graças à integração do Allo com o assistente do Google, qualquer conversa por meio do aplicativo pode incluir informações do Google automaticamente. Ao mandar uma mensagem para outra pessoa com "@google", o usuário pode usar a pesquisa da empresa no meio da conversa para pesquisar restaurantes e discutir informações com seus amigos.
Também é possível conversar diretamente com o assistente do Google. As conversas funcionam de maneira semelhante à busca, mas têm a estrutura de uma conversa. É possível, por exemplo, perguntar primeiro "Quem é o diretor de Jurassic Park?" e, em seguida, "Me mostre os prêmios que ele já ganhou".
Todas as mensagens enviadas por meio do Allo, diferente de outros produtos do Google, são encriptadas. No entanto, o app também oferece um "modo seguro" semelhante ao do Chrome, que traz criptografia ponta-a-ponta. Ele também possui capacidade de criar conversar com tempo de expiração pré-determinado, semelhante ao Telegram.
O Allo será lançado entre julho e setembro para Android e iOS, segundo o Google e, junto com ele, a empresa apresentará também o Duo, um aplicativo de chamadas de vídeo semelhante ao Skype.

Tecnologia permite o "empréstimo" de bateria entre smartphones

A falta de bateria é um dos problemas que afetam a maior parte dos donos de smartphones. Nem sempre há um carregador ou uma tomada para conectar o dispositivo e muita gente não consegue ou não quer andar com um carregador portátil. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Bristol desenvolveram um novo método que pode facilitar a vida das pessoas.
O PowerShake usa o carregamento sem fio para transferir energia de um dispositivo para o outro, mesmo em movimento. "Quando os primeiros celulares foram lançados, as pessoas pensaram que estavam finalmente livres dos fios, mas esses aparelhos ainda precisam ser conectados a um fio para serem recarregados. Agora estamos procurando libertar os celulares de novo, encontrando uma maneira de gerenciar a energia sem conectar", explica Mike Fraser, um dos responsáveis pela pesquisa.
Como funciona?
O carregamento sem fio envolve, pelo menos, duas bobinas: uma no transmissor e outra no receptor de energia. Quando uma corrente elétrica passa através da bobina transmissora, ela cria um campo eletromagnético que pode transferir carga para outra bobina. Segundo os cientistas, a transmissão funciona melhor em curtas distâncias.
Em testes, os pequisadores garantiram que nenhuma energia transmitida tenha capacidade de atingir o tecido humano. As bobinas foram desenvolvidas para serem flexíveis, o que significa que elas podem ser incorporadas em pulseiras de relógios. É importante lembrar que o processo de carregamento entre smartphones, por exemplo, é uma espécie de "empréstimo", o que significa que para carregar um, o outro terá que abrir mão de determinada quantidade de energia.
O PowerShake cabe em pequenos dispositivos e funciona rapidamente. Segundo o estudo, são necessários 12 segundos de carregamento para 1 minuto de conversa em uma chamada comum. 2 minutos de carga seriam suficientes para 4 minutos de reprodução de um vídeo. A desvantagem da tecnologia é que ela precisa do dobro de energia que transmite para funcionar.
Para a próxima fase da pesquisa, o objetivo é testar o PowerShake em ambientes reais. "Queremos ver se ele realmente funciona e se as pessoas o acham útil", afirma Fraser.

Samsung revela chip de 6GB de RAM que pode estar no Galaxy Note 6

Ontem durante o Samsung Mobile Solutions Forum em Shenzhen, na China, a empresa coreana revelou um novo chip de memória RAM produzido com processo de 10 nanômetros. Anunciados em setembro de 2015, os componentes têm o mesmo tamanho dos chips anteriores de 3GB de RAM, mas oferecem 6GB de memória, e pode estar presente no Galaxy Note 6 da empresa.
Além de utilizar o processo de 10 nanômetros em sua fabricação, o chip também usa tecnologia LPDDR4 de RAM. Não se sabe se outros chips de RAM combinando essas tecnologias a 6GB de memória já existem no mercado - a fabricante chinesa Vivo já lançou um dispositivo com 6GB de RAM, mas não informou a tecnologia. 
Chips produzidos em processos menores costumam ser mais eficientes, o que estende a bateria dos smartphones. De acordo com o PhoneArena, como a Samsung costuma equipar os aparelhos Galaxy Note com o hardware mais atual que tem disponível, é provável que o Galaxy Note 6 já venha com esse chip de memória RAM.
Alguns rumores também já sugeriam que o novo Galaxy Note teria essa quantidade de RAM. Essa não seria, no entanto, a única característica impressionante de seus componentes. De acordo com outros rumores, ele ainda teria bateria de 4200 mAh, resistência total a água, processador Snapdragon 823 e 256GB de armazenamento flash.

Samsung aumenta sua vantagem sobre a Apple no mercado de smartphones



De acordo com dados da empresa de pesquisa de mercado Gartner, a Samsung detém quase um quarto do mercado mundial de smartphones. No primeiro trimestre de 2016, 23,2% dos dispositivos vendidos no mundo foram da empresa coreana, contra apenas 14,8% da Apple.
Esses número mostram um aumento da diferença entre as duas empresas mais fortes nesse mercado. No primeiro trimestre de 2015, essa diferença era de 6,2% (contra 8,4% agora). Ainda assim, ele evidencia uma perda de espaço no mercado das duas empresas. Nos três primeiros meses do ano passado, a Samsung detinha 24,1% do mercado, e a Apple 17,9%.
As principais responsáveis por essa perda foram as marcas chinesas Huawei, Oppo e Xiaomi, que ocupam respectivamente a 3º, 4ª e 5ª posição no setor. A Huawei passou de 5,4% para 8,3% do mercado; a Oppo, de 2% para 4,4%, e a Xiaomi de 4,4% para 4,3%. O desempenho das cinco maiores marcas do mercado de smartphones no primeiro trimestre de 2016 pode ser visto abaixo:
Reprodução
Mercado global
Ao todo, o mercado mundial de smartphones cresceu 3,9% no último ano, passando de 336 milhões de dispositivos vendidos para 349 milhões. Como a tabela acima mostra, as vendas da Samsung se mantiveram estáveis, enquanto as da Apple caíram 14% no período. Foi a primeira vez que a empresa de Tim Cook registrou uma queda de mais de 10% na venda de iPhones entre dois períodos.
Se houve uma marca que teve desempenho superior a todas as demais no período, porém, foi a Oppo. Ela teve um crescimento de 145% de suas vendas em um ano, saltando de 6,5 milhões para 16,1 milhões. A Huawei também cresceu bastante, saltando de 18,1 milhões para 28,8 milhões no mesmo período.
O desempenho dessas marcas acabou prejudicando principalmente a Lenovo, que saiu do grupo das cinco maiores marcas do mercado após ver uma queda de cerca de 33% em suas vendas ano a ano. Apenas na China, segundo o PhoneArena, as vendas da empresa caíram 75%. 

John McAfee diz que consegue hackear criptografia do WhatsApp



Em abril, o aplicativo de mensagens WhatsApp ganhou um sistema de criptografia ponta-a-ponta, o que significa que todas as conversas mantidas pelos usuários no app são virtualmente impossíveis de serem rastreadas ou armazenadas. Mas, aparentemente, o criador do antivírus que leva seu nome, John McAfee, acredita que consegue hackear o app.
Ou pelo menos foi nisso que o empresário, desenvolvedor e candidato à presidência dos EUA tentou fazer com que a imprensa acreditasse. Segundo o Gizmodo, McAfee convidou jornalistas americanos a participar de uma demonstração em que ele conseguiria ler, remotamente, mensagens do WhatsApp de um dos participantes no "experimento".
O que começou a deixar os repórteres desconfiados, porém, foi que os celulares usados para fazer essa demonstração seriam fornecidos pelo próprio McAfee. Posteriormente, o empresário revelou que o "truque", na verdade, consistia em entregar aos repórteres um celular com um vírus pré-instalado.
Esse malware é o que faria a transmissão específica das conversas daquele WhatsApp para o smartphone de McAfee. Apesar disso, o desenvolvedor tentou convencer os jornalistas de que seus planos de hackear a criptografia do app eram reais, entregando os celulares caixas fechadas, como se eles nunca tivessem sido usados. Ou seja, ele não hackeou o WhatsApp, mas instalou um app com vírus nos aparelhos.
Em nota, porém, McAfee disse que houve um mal entendido e que nunca prometeu que iria romper a criptografia do WhatsApp. "Eu deixei absolutamente claro que isto não era uma questão do WhatsApp. Era uma questão do Google", disse, em referência à suposta falha de segurança do Android que ele quis "revelar". "É claro que os celulares tinham malware neles. Como o malware entrou aí é a história."

domingo, 22 de maio de 2016

Fim da MOTOROLA está perto.

          A marca Motorola está com seus dias contados, para infelicidade de todos os fãs. Durante uma entrevista ao site americano CNET, Rick Osterloh, diretor de operações da Motorola, confirmou que a transição acontecerá aos poucos. A marca Motorola será transformada em “Moto”, e será intensificada a associação com a Lenovo, já que concluiu em 2014 a compra da companhia por cerca de US$ 3 bilhões.
          Mas já iremos adiantar que nada deverá  mudar com os aparelhos da Motorola já produzidos. Mas o que tudo indica, a Lenovo planeja manter os aparelhos Moto G, e Moto X. A mudança é de foco mesmo, com o objetivo de dar mais atenção à Lenovo. Espere algo como “Moto by Lenovo”. O nome “Motorola” será apenas uma subdivisão corporativa da Lenovo.
          Segundo a publicação, os futuros modelos Moto devem unificar as duas marcas, trazendo o tradicional logotipo azul da Lenovo para os smartphones. No entanto, o convencional círculo com um “M” da Motorola continuará sendo usado.



           A Lenovo tem sua própria linha de celulares, a Vibe. O plano da empresa é manter as duas coisas separadas, no entanto. Isso quer dizer que nada impede que a Lenovo lance os celulares Vibe e Moto no mesmo país. 

          A ideia é que o nome “Moto” seja associado com a linha de produtos high-end, de alto desempenho e mais caros, da Lenovo, enquanto o “Vibe” seja dedicado aos modelos mais simples e baratos produzidos pela chinesa, mas fora da divisão da Motorola. Ainda não se sabe o que vai acontecer com modelos como o Moto G e o Moto E, que são aparelhos mais baratos e que se aproximam mais da ideia da linha Vibe do que da nova proposta da linha Moto.
         A Motorola é reconhecida como a empresa que inventou o celular e, portanto, tem seu nome marcado na história da telefonia móvel. A empresa também produziu inúmeros modelos notáveis ao longo dos anos, como foi o caso do clássico V3 nos anos 2000. No Brasil, o Moto G foi um sucesso de vendas desde sua primeira edição, de 2013. Algumas edições do Moto X também foram reconhecidas em seu tempo como o “melhor Android do mercado”.
        No entanto, a transição para a era dos smartphones não foi gentil com a companhia. Apesar de produzir aparelhos de qualidade, a empresa não conseguiu se estabilizar financeiramente e acabou vendida para o Google em 2012, que a repassou para a Lenovo em 2014 depois de obter o controle de suas patentes.

Como funciona o carregamento sem fio dos carros elétricos?



           Na atualidade, temos empresas que estão em produção de carros elétricos em larga escala. Marcas como a Nissan, e a Tesla, os modelos elétricos das empresas ainda não são vendidos no Brasil. Na Formula E, os Safety Cars, também possuem motores híbridos (utilizando tanto eletricidade, e combustíveis fósseis). Mais uma vez a Qualcomm inovando, desenvolveram uma  tecnologia, sendo assim eles conseguem se recarregar sem a utilização de uma conexão com fios.
          A tecnologia, chamada de Qualcomm Halo Wirelesse Electric Vehicle Charging, carrega o veículo por meio de ressonância magnética. Para transferir energia, ela utiliza um tapete instalado no solo que se conecta a outro tapete instalado no veículo, carregando o motor.
         Cada hora de carregamento do motor do BMW i8 utilizado permite que ele percorra um total de 37 quilômetros usando apenas o motor elétrico. Essa técnica é fruto, porém, de uma longa história de evolução da eletricidade, dos motores elétricos e do carregamento sem fio. Para contá-la, a Qualcomm criou um infográfico com os principais pontos da evolução desses métodos. Abaixo, falamos de alguns deles:
Movido a eletricidade
        Mesmo achando que os carros elétricos é algo recente, o primeiro motor elétrico de corrente foi criado em 1835 nos Estados Unidos por Thomas Davenport. Mas a invenção só fez sucesso, em 1900, cerca de 28% dos carros fabricados nos EUA eram movidos a eletricidade.
       Após esse ano, a indústria dos automóveis começou a ser dominada pelos combustíveis fósseis, e a tecnologia dos motores elétricos ficou em segundo plano. O primeiro carro híbrido completo seria construído apenas em 1972, pelo novaiorquino Victor Wouk. 
Carregamento sem fio
       A tecnologia de transferência de eletricidade sem fio, foi demonstrada pela primeira vez em 1891, por Nikola Tesla. Mas foi preciso quase cem anos, para que ela fosse pela primeira vez testada em um carro elétrico: que aconteceu em 1988, quando a Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, produziu o primeiro carro carregado dessa maneira.
      Carregamento assim, foi utilizado em alguns ônibus de Auckland, em 1996. Em 2002, a cidade de Turin, na Itália, começou a utilizar o carregamento sem fio aos seus ônibus. Essa mesma tecnologia seria desenvolvida pela empresa HaloIPT em 2010. A empresa demonstrou em 2010 em Londres um sistema de carregamento elétrico sem fio para carros, e no ano seguinte foi comprada pela Qualcomm.
Atualmente
      A  Qualcomm continuou a desenvolver a tecnologia após a compra da Halo, e conseguiu dobrar a potência dos carregadores de 3,7kW para 7,4kW. É esse tipo de carregamento que move os Safety Cars da Formula E atualmente.
     Os motores híbridos não ficam devendo nada aos motores de combustão em termos de potência. Os BMW i8 que são usados na Fórmula E, por exemplo, têm 362 cavalos de potência, velocidade máxima de cerca de 250 km/h e acelera de 0 a 100km/h em 4,4 segundos. 
     Ele não é o único carro elétrico com um motor invejável. Em março, a empresa Genovation apresentou um Corvette modificado com motor elétrico que chegou a mais de 300 km/h, sendo assim é o recordista de velocidade dos carros desse tipo.